Esta semana a Matilha teve sua primeira experiência com Mage: The Awakening, jogamos a aventura preparada pela Devir. Concluímos a primeira parte e queríamos mais, como o Toiço não havia preparado isto, ficamos jogando Wii até o momento de retornar ao jogo. A aventura em si não é extraordinária, bem o padrão de WoD, porém a novidade ficou por conta do novo sistema de magias. Mesmo não lendo o livro a fundo, já podemos ter um idéia bem formada sobre o que mudou, o que ficou melhor ou pior.
Magia má
A primeira mudança é nas Esferas, ou Arcanun, como é chamado no novo sistema. Uma das principais mudanças ocorreu com a antiga Esfera de Entropia, que foi dividida em Sorte (na nossa opinião mal traduzida) e Morte, Correspondência mudou de nome para Espaço, e aparentemente perdeu um pouco de seu poder. As demais, aparentemente, não sofreram grandes mudanças.
Outro ponto alterado que modifica diretamente o jogo é que em Mage: The Awakening o mago esta habituado com rotinas mágicas pré estabelecidas, e improvisar magias agora ficou mais difícil. No Mage: The Ascension as magias dependiam mais da criatividade do jogador.
A última grande mudança que notei entre os sistemas é a ausência de paradigmas rígidos que havia no sistema antigo, onde a magia era tratada vezes como ciência, vezes como tecnologia, religião, etc., no novo sistema a magia se tornou mais “mágica” e menos engessada.
Magia boa!
Com certeza as mudanças entre ambos os sistemas e cenários vão muito além disto, mas esta é a impressão inicial. Para o jogador podemos dizer que mudou para melhor, o foco de magia em efeitos prontos facilita a vida de quem não compreendia toda a tal metafísica da mágica do sistema anterior e não tira a flexibilidade da magia que eu considerava o grande diferencial do sistema de magia do storyteller, comparados com D&D, GURPS e outros, onde a magia é menos flexível.
A remoção de todos os paradigmas e dos conflitos de magia dentro do próprio grupo, que tinha seu charme, mas dificultava e desencorajava jogadores menos experientes, é outro fator a favor do novo sistema.
Em resumo, o novo sistema ficou mais simples, sem prejudicar muito seus pontos fortes. O resultado disto é um jogo até as 4 da madrugada e previsão de continuar no próximo fim de semana.
A Matilha 
Muito boa a noticia, o antigo não acabei de ler justamente por isso! achei que ia viajar muit, e ninguem ia acompanhar do mue grupo, foro o medo de mestrar e fazer besteira, na época pelo menos foi o que pensei…
Quem sabe eu me interesse pelo novo, melhor e eu com mais XP!
O paradigma de Eutanatos era realmente difícil de interpretar. Como eu sofri.
Pois é, ainda estou com o pé atrás a respeito desse MAgo novo. Eu gostava de improvisar as magias.
Eutanatos era minha tradição preferida! Interpretava um médico(eventualmente ele dava um fim em algum indivíduo na UTI).
Uma coisa que é bom deixar avisado desde já é que o pessoal testou o roteiro introdutório, que por limitações óbvias de espaço não lida com magia improvisada.
O livro básico em si tem uma seção bem servida só para isso (Creative Thaumaturgy), e eu diria que improvisar magia ficou muito mais fácil agora que há orientações bem mais concretas já no livro básico – e também agora que as esferas têm um escopo bem mais definido (por isso Entropia separou em Morte e Sorte/Fate, aliás, para não misturar duas coisas metafisicamente diferentes).
Outra concepção que passa batido sobre paradigmas é que o Awakening acabou com eles quando não é verdade – o espaço para estilos de magia e crenças pessoais é exatamente o mesmo. O que acontece é que o livro básico se concentra mais em apresentar o cenário e deixa a questão do estilo mais a cargo dos jogadores. O grupo ter um estilo inclusive dá bônus, e ainda tem as Magical Traditions (livro do mesmo nome) com regras extras pra isso.
Enfim, não tem absolutamente nada de Ascensão que não possa ser reproduzido em Despertar de maneira no mínimo muito similar e sem alterar a base do cenário.
Dos títulos Storyteller Mago era o que mais me interessava, mas agora, com o Storytelling, só estou adquirindo os livros da linha básica, com mortais, pelo simples fato de gostar mais deles.
Narrei mago algumas vezes, mas sempre era a mesma coisa, a ampla gama de possibilidades atrapalhava mais os jogadores, do que realmente ajudava. Quando vi o Mage do Storytelling tive a certeza que o novo sistema iria ajudar muito os novatos (e veteranos também).
Tomara que eles tenham explicado cada esfera com uma página no máximo, tipo o bom e velho mago… Pois se fizerem um grimório vai ficar uma porcaria tipo o vampiro velho. Só por curiosidade, como está o paradoxo agora?
Galera sei que poquinho chatu + eu sou iniciante ainda.Alguem que é um mago ou maga experiente pode me dar umas dicas em gerais.Sou um mago da casa mind manopla de ferro,olha dicas em gerais mesmo como livros, como monto uma ficha muito boa quais poderes posso pegar para ser melhor prefiro lidar com mente no caso…
POrfavor alguem me ajuda to perdido.
se alguem puder manda convite no orkut add ae Marcos Ant-introser. so add e falar que eh sobre rpg de mago q eu aceito.Porgentileza nao mande link mande so mensagem Obrigado